quinta-feira, 8 de outubro de 2015

RELATO DE EXPERIÊNCIA - Por que maltratamos as corujas????



Tudo começou com uma chuveirada coletiva em todas as corujas empoeiradas que ainda temos por aqui. Na pia da área de serviço, muitas, pareciam chorar.


Tudo foi registrado desde o início.
A água, caindo violentamente nos olhos das corujas, deram a impressão de estar chorando.

Se tratava até então de uma faxina. Tirar o cheiro de morfo. Deixar todo mundo com cheirinho de amaciante, perfumadas fofinhas.
Na medida em que as coisas conteriam, publicávamos!

A imagem delas no balde e uma mão gigante sacudindo-as causou!



Não é sempre que fazemos isso. E isso, não parece, mas é um evento e tanto!
No Facebook, as pessoas se comoveram. Incrível como gostam de corujas! 
Até então tudo bem.
Então, chegou a parte mais divertida!
A hora de ir para o varal! Desses de chão com pregadores coloridos de plástico, por incrível que pareça, dramatizaram mais ainda a cena!


Pensei que fosse ficar bonito, colorido legal.
Mas o efeito foi contrário no púbico! Porque estão pregadas???
Pensavam tudo, menos o óbvio, tipo LAVOU E COLOCOU PARA SECAR.


Foi aí que o auge do processo lúdico se estabeleceu.
O lógico nessa hora não tem importância alguma, quando o que está e, jogo e a brincadeira.
Amedrontarei. Disse que os fuxicos vermelhos eram carne de coruja!
Um simples banho virou um verdadeiro "massacre" como mencionaram.


=)


enquanto secavam, novas situações apareciam


tipo essa coruja que "fugiu" do varal, foi castigada com agulhas e alfinetes (na verdade mesmo, eu queria mostrar uma possibilidade de porta alfinetes)


Mas nããão... todo mundo se doeu e nos deu, alfinetadas! Disseram que era maldade, perversidade entre outros adjetivos que nos fizeram cair na risada!
Na verdade, todos estão acostumados a ver as corujinhas assim...


Assim...


ou mesmo assim...sempre protegidas, cuidadas


não assim, como fugitivas! Essas duas também não foram para o banho.


Então, aproveitando toda a comoção em torno das corujinhas, resolvemos brincar mais.
Essa, que fugiu do banho e foi encontrada, agora ia trabalhar.

 
carregar peso,  limpar, lavar, passar!


Aí foi o fim! fomos chamados de sádicos, e de tudo que se possa imaginar...dos nossos queridos amigos é claro, que entraram na brincadeira.


Ao final de tudo, percebemos que não só uma brincadeira, dava esse contexto todo, mas sim, reflexões para a construção de uma obra de arte conceitual. O varal, ficou lindo! Colorido! do ponto de vista estético e lúdico, perfeito para dar pano pra manga! 
Quem sabe?

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