Tudo começou com uma chuveirada coletiva em todas as corujas empoeiradas que ainda temos por aqui. Na pia da área de serviço, muitas, pareciam chorar.
Tudo foi registrado desde o início.
A água, caindo violentamente nos olhos das corujas, deram a impressão de estar chorando.
Se tratava até então de uma faxina. Tirar o cheiro de morfo. Deixar todo mundo com cheirinho de amaciante, perfumadas fofinhas.
Na medida em que as coisas conteriam, publicávamos!
A imagem delas no balde e uma mão gigante sacudindo-as causou!
Não é sempre que fazemos isso. E isso, não parece, mas é um evento e tanto!
No Facebook, as pessoas se comoveram. Incrível como gostam de corujas!
Até então tudo bem.
Então, chegou a parte mais divertida!
A hora de ir para o varal! Desses de chão com pregadores coloridos de plástico, por incrível que pareça, dramatizaram mais ainda a cena!
Pensei que fosse ficar bonito, colorido legal.
Mas o efeito foi contrário no púbico! Porque estão pregadas???
Pensavam tudo, menos o óbvio, tipo LAVOU E COLOCOU PARA SECAR.
Foi aí que o auge do processo lúdico se estabeleceu.
O lógico nessa hora não tem importância alguma, quando o que está e, jogo e a brincadeira.
Amedrontarei. Disse que os fuxicos vermelhos eram carne de coruja!
Um simples banho virou um verdadeiro "massacre" como mencionaram.
=)
enquanto secavam, novas situações apareciam
tipo essa coruja que "fugiu" do varal, foi castigada com agulhas e alfinetes (na verdade mesmo, eu queria mostrar uma possibilidade de porta alfinetes)
Mas nããão... todo mundo se doeu e nos deu, alfinetadas! Disseram que era maldade, perversidade entre outros adjetivos que nos fizeram cair na risada!
Na verdade, todos estão acostumados a ver as corujinhas assim...
Assim...
ou mesmo assim...sempre protegidas, cuidadas
não assim, como fugitivas! Essas duas também não foram para o banho.
Então, aproveitando toda a comoção em torno das corujinhas, resolvemos brincar mais.
Essa, que fugiu do banho e foi encontrada, agora ia trabalhar.
carregar peso, limpar, lavar, passar!
Aí foi o fim! fomos chamados de sádicos, e de tudo que se possa imaginar...dos nossos queridos amigos é claro, que entraram na brincadeira.
Ao final de tudo, percebemos que não só uma brincadeira, dava esse contexto todo, mas sim, reflexões para a construção de uma obra de arte conceitual. O varal, ficou lindo! Colorido! do ponto de vista estético e lúdico, perfeito para dar pano pra manga!
Quem sabe?
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