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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Lousa digital, interativa e colaborativa - Faça a sua, Professor!


A nossa experiência de hoje, é simples: uma lousa digital interativa e colaborativa com o google docs!
Sei que é redundante falar de LOUSA DIGITAL que é INTERATIVA e COLABORATIVA, pois entendendo a tecnologia digital, imediatamente nos remetemos à rede, à participação etc. 
só que, como a nossa Escola, sistema educacional e paradigmas que permeiam a nossa prática educativa, sabemos que tudo é muito, mas muito contraditório mesmo! Então é bom deixar bem claro que na nossa LOUSA DIGITAL você, vai poder INTERVIR, ALTERAR, PARTICIPAR! =D

Porém o nosso objetivo agora, é ensinar a você, a fazer a sua, para propor as suas dinâmicas em rede, além de participar das nossas! 
Primeiro, na barra superior do seu GMAIL clique em DISCO


do lado esquerdo você verá este menu clique em criar

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Miçangas digitais


 Aproveitandoo post anterior sobre objetos 3d no OpenOffice, decidimos então criar umas linas miçangas para o nosso móbile digital e interativo:



O processo para criação das miçangas, é idêntico ao da criação do disco voador.
O único detalhe, é que, usamos diversas formas: estrela, coração, quadrado, raio, nuvem etc. Para criar assim, peças diferentes quanto a cor e a forma!
 
 
Depois, exportamos as miçangas e compartilhamos aqui: 

https://plus.google.com/photos/112550751911814617662/albums/5750283135068174257

 
Veja a primeira experiência usando as miçangas digitais com os outros itens decorativos compartilhados no post:
 https://docs.google.com/drawings/d/19s_N5SyI0QiiMic3o5wdEG_ywS_nnP69Asn5C9fN5rM/edit

Lembrando que, está aberto para você interferir! =)
Vamos?


quarta-feira, 30 de maio de 2012

Artesanato digital com fuxicos - iniciando um móbile interativo


Hoje, resolvemos criar com os fuxicos que estamos fazendo compulsivamente nos últimos dias! Todos sabem que o fuxico é este lindo paninho franzido e que se configura como um objeto artístico e cultural por si próprio.
Sabemos também, que o fuxico embeleza tudo! roupas, tapetes, bolsas, acessórios, decoração e o que imaginarmos!
Sendo assim, é claaaaro que não íamos perder a oportunidade de experimentar a poética nessa coisinha fofa! =)
 Por isso, pensamos em várias idéias de trabalhar com os fuxicos! De imediato, brincamos e desenhamos esta galinha de fuxicos!
E, como também estamos num processo de pesquisa com móbiles, porque não criarmos um móbile com a imagem dessa galinha? Isso! Um móbile digital!!!
Assim, primeiro tratamos as imagens no GIMP e depois importamos os arquivos de fuxico separados e uma imagem com todos eles!

Com o efeito power clip fizemos o preenchimento da galinha e depois com o CTRL C e CTRL V, repetimos a figura, organizando-a num cordão, uma linha no inkscape.

 Depois, importamos outras imagens fofinhas, como casinhas, cursor, globo, etc. para compor o nosso móbile que a princípio, ficou assim:
 
 Agora, tivemos outra idéia! Que tal fazermos um móbile, um cordão criativo colaborativo e interativo no google docs? =) O que você acha?
Aqui, publicamos algumas imagens que usamos para este móbile acim:
Mas no google docs é possível enviar outras imagens e também fazer desenhos! além de usarmos simbolos, formas , texto etc! Vamos lá?
Aqui o endereço para o nosso projeto!
https://docs.google.com/drawings/d/19s_N5SyI0QiiMic3o5wdEG_ywS_nnP69Asn5C9fN5rM/edit

Mãos a obra! =)


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

LIVRO ARTESANAL INTERATIVO OU NÃO? – FASE 03 -

Como pudemos perceber nas fases 01 e 02 do processo de construção do nosso livro artesanal e interativo, elaboramos um produto artístico que faz do leitor, co-autor. 
 Como? 
  1.  Oferecendo a possibilidade de interferir no texto, layout, diagramação;
  2. oferecendo ao leitor, a possibilidade de mudar a estória mesmo com as imagens fixas; 
  3. a possibilidade de mudar a ordem inicial da sequência, visto que não há uma encadernação padrão e estática; 
assim, concluímos que, a obra oferece uma dinâmica de interatividade.Oferece também interação, colaboração, cooperação. Mas é interativa porque, mesmo que não seja por meio da informática a intervenção à obra e com resposta imediata, muda o conteúdo de forma que o leitor confunde-se com o autor.
 Vamos ao conceito?

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

LIVRO ARTESANAL INTERATIVO – FASE 02

 Enfim, chegamos a segunda fase do processo de trabalho e pesquisa do nosso livro artesanal e interativo.

Depois que pintamos todas as bordas e pensamos na encadernação do livro, concluímos que podemos sugerir outra proposta de livro: que não precisa ser encadernado para poder dar mobilidade ao leitor. Ou seja, a sequência das páginas não é linear nem fixa!


Assim, decidimos colocar mais uma borda colorida ao lado esquerdo de cada página que ia ser colada na encadernação. Concluimos também que nesse formato de livro sem páginas fixas, as bordas e o acabamento pode ser com papel cartão, mais grosso que fica legal também. Assim, as nossas bordas estão coloridas à lápis de cor e com papel cartão – o mesmo usado em todo o trabalho.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Experimentando recursos do Blogger e google docs para fazer webarte

Já falamos em outros posts aqui, sobre o quanto é interessante, ferramentas como o google docs que possibilita a produção colaborativa, interativa e de fácil manuseio para o usuário ou sujeito da rede.
BRincamos também com os recursos de desenho e apresentação de slides, fazendo cartões, colaborativos, stop motion, desenho colaborativo, fotomontagens interativas e outras micro propostas de arte na web. 


Aqui, entendemos que a web arte, tem que apresentar algumas características, essas, saídas do formato da web, como hiperlinks, possibilidade de interação, inserção de informação, comentários ou que apresente uma lógica de site, portal, blog etc, seja na sua estética, na sua estrutura ou mesmo no seu conceito.


Entendemos também que a web arte está dentro do grande grupo de arte digital ou da artemídia, também comentada aqui, com base no livro ArteMídia de Arlindo Machado.


Mas, vamos deixar os enquadramentos, as modalidades para quem gosta de analisar isso, e vamos  partir para a nossa experiência de hoje! =)


Então..criamos outro blog do ludimídia exclusivo para o público criar, desenhar, escrever etc.
Nesse espaço, inserimos três formatos de produção propostas:
- desenho;
- apresentação de slides;
- texto;


a idéia é que o espaço, ofereça esses três formatos, em branco apenas para a produção do público. Mas é possível e também indicado, dar o primeiro passo para os mais tímidos não se sentirem acanhados. 
Na verdade, essa inciativa tem mesmo a pretensão de misturar, brincar com as possibilidades que temos hoje na internet para criar... o desenho, a apresentação e o texto só farão sentido mesmo, se tiverem o espaço em si como linguagem!



sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Poética Colaborativa II - a reflexão


E está lá a nossa obra colaborativa! Com a participação das professoras Bernadete Porto e Ana Paula Albuquerque. A idéia era fazer uma colcha de retalhos virtual! Inserir elementos, fazer uma boa composição visual, usando o mundo digital e suas possibilidades! 

Mas existem diversas dúvidas quanto ao processo de construção de uma obra colaborativa.
Percebi que o histórico das modificações - e que a ferramenta google docs oferece isso - é imprescindível à construção do trabalho. 
Outro aspecto é a questão ética. Isso! E talvez, seja isso que deixe os participantes tão inibidos a colaborarem ativamente. Como assim? É preciso que sejam definidas regras antes de lançar a arte na rede. Ou, que se definam que não haverão regras para a arte na rede acontecer. De qualquer forma, elas precisam ser discutidas.
O que é possível fazer? O que a ferramenta possibilita? O que o grupo quer? O que o artista pensou? Como definiu os caminhos da interatividade? Delimitou algo? Há limite para produção? Inserção de elementos? 

...

Só sei que, fica subentendido que, se não há regras está tudo liberado. E, no processo de interação estética, as regras vão sendo delimitadas...ou não! =)


E então?! Vamos participar?!

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Cartaz colaborativo virtual do Ludimídia no Festival CulturaDigital


Enfim, posso dizer que foi finalizada a apresentação do Ludimídia para o Festival Cultura Digital! Mas afinal, o que foi feito? Uma apresentação de slides? Um filme? Uma animação? Imagens em sequência? Como ficou batizado o formato dessa peça?
Primeiro, vamos a parte conceitual: 
(senta que lá vem a história!)
a identidade visual aplicada para fazer o layout das "cenas" ou quadros, expostos nesse audiovisual, foram gentilmente "doadas" pela organização do evento que as disponibilizou para um projeto de Cartaz Colaborativo em que, convidaram a comunidade de um modo geral a criar cartazes a partir da identidade visual do Festival. Uma idéia muito interessante diga-se de passagem, pois, motiva a divulgação do evento mas de forma criativa, lúdica, participativa. Amei!
Partindo dessa premissa, pensei em fazer slides que tivessem cara de cartaz, mas, com os atributos da tecnologia digital. Porque um cartaz impresso não tem, definitivamente algumas possibilidades como:
  1. o movimento;
  2. os efeitos dinâmicos;
  3. a interatividade (não foi o caso do nosso)
  4. o áudio
  5. o controle;

Seguem alguns quadros do Cartaz digital. Não publiquei ainda produto final porque é surpresa! (e ainda tem bastante coisa pra arrumar) 
 



quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Arte Digital e Colaboração I



O potencial dialógico da arte, de um modo geral, é analisado por Eco (1976), em Obra Aberta, onde sugere possibilidades de intervenção do público em obras de artes, no que diz respeito a interpretação e a colaboração. Para Eco, uma obra de arte é aberta quando possibilita ao público diversas interpretações. Eco nos diz que o intérprete, no caso o público, ao entrar em contato com uma obra aberta, é oportunizado a ser “centro ativo de uma rede de relações inesgotáveis, entre as quais ele instaura a sua própria forma (1976, p.41)”. Esse mesmo processo de abertura, na internet, gera não só uma interpretação individual, mas torna o público parte da obra.

Esse aspecto de abertura da obra gera uma outra característica essencial na arte digital, que é a sua virtualidade. Aliás, se pensarmos de forma mais abrangente, concluiremos que toda a arte é virtual, uma vez que ela sempre é potencialmente algo novo. Para Levy (1995, p.15), o virtual não se opõe ao real, mas ao atual. O autor diz também que "virtualidade e atualidade são apenas duas maneiras de ser diferentes”.
Nesse sentido, independente de ser caráter digital ou analógico, a arte por si só convida o indivíduo a se retirar, nem que seja por segundos, do “mundo real” e inserir-se no mundo virtual que ela proporciona.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Refletindo sobre potencial educativo da Arte Digital


 

A Arte digital caracteriza-se primordialmente por ser um modo de expressão em que as tecnologias da informação e comunicação; as tecnologias digitais e a rede são  estruturantes da obra. Ou seja: os "aparatos tecnológicos" não são meras ferramentas, mas essência do processo poético.
Com a popularização da informática e suas potencialidades, percebe-se que a tecnologia digital traz consigo características essenciais que permitem  outra postura com o conhecimento, como a interatividade, a virtualidade, a interação e a participação, como fundantes da relação entre ser o humano e a máquina.
Assim a arte digital não simula o mundo, mas um novo mundo, através de códigos numéricos o recria em ambientes sensíveis e interativos e o veicula na rede. Por isso, a arte digital possibilita outra percepção que se diferencia de uma pintura estática ou um desenho digitalizado, por exemplo.  O conceito de arte digital é amplo e diverso – tal como tudo que envolve a contemporaneidade - e busca pautar-se no potencial que a tecnologia digital proporciona a processos de criação: na interação, na interatividade, na cooperação, na colaboração, na intervenção, gerando  autoria e co-autoria.

domingo, 30 de outubro de 2011

10 considerações sobre ferramentas de desenho colaborativo


No post sobre Desenho colaborativo e possibilidades de ferramentas, apesar das indicações do google docs e do Arte Livre não ficou especificado o que essas duas ferramentas tem de tão interessante para o trabalho artístico! Vamos pensar então sobre isso?

  1. Com esse tipo de ferramenta é possível fazer produção artística - não só desenhos - pela web possibilitando o que há de diferencial na arte digital e em rede: a interatividade, colaboração, intervenção, logo - diálogo -;  Como isso? O artista compartilha a sua obra, então ele deixa de ser o único autor e em rede, definirá caminhos estéticos e sensíveis para a expressão!